Judas Iscariotes foi um dos discípulos de Jesus. Era o tesoureiro encarregado de gerir as finanças do ministério. Como pôde trair Jesus, por 30 moedas, tendo visto os sinais e milagres participando da sua caminhada?
Os anciãos e escribas formavam o Sinédrio, a suprema corte legislativa e judicial daquele tempo. Por inveja, o príncipe dos sacerdotes buscava falsas testemunhas para incriminar Jesus. Como pode? Esses homens não deveriam ser exemplo de correção e fé?!
Pilatos admoestado pela sua esposa, omitiu-se, colocando nas mãos do povo a decisão sobre a crucificação de Cristo.
E este (povo), por último, mesmo acompanhando, vendo milagres, alimentando-se de pães e peixes abençoados pelo Mestre, não titubearam: escolheram Barrabás para ser liberto.
Na cruz Jesus liberou o perdão afirmando “eles não sabem o que fazem”... E nós hoje? Sabemos?
Hebreus 6:4-6 “Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial,
e se tornaram participantes do Espírito Santo; e provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro,
E recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério.